quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

MEG é oportunidade para aumentar competitividade das empresas

(fonte: site da FNQ - www.fnq.org.br)

O atual e complexo mundo corporativo, impactado pelas constantes transformações sociais, econômicas e ambientais, desafia as organizações a estruturar sua gestão para se adaptar a essas mudanças e garantir sua perenidade. Diante desse cenário, cresce o interesse das empresas em aprimorar o negócio, por meio de um programa de excelência da gestão com o uso do Modelo de Excelência da Gestão (MEG), reconhecido internacionalmente e disseminado pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).

Ao apresentar uma visão sistêmica organizacional, o MEG visa buscar um alinhamento e estruturação dos componentes da gestão de empresas e instituições, explicitando Fundamentos e Critérios de Excelência, cujos requisitos incluem técnicas inovadoras e bem-sucedidas de administração das organizações líderes de mercado. Mais do que apresentar conceitos, o Modelo possibilita o exercício da autoavaliação e a adoção de um processo de melhoria contínua da gestão, o que aumenta a competitividade da empresa.

Os benefícios de quem utiliza o MEG vão além, ao possibilitar que as organizações tenham maior foco em resultados, melhoria dos índices econômico-financeiros, maior cooperação interna, compartilhamento de informações e aprendizado, identificando os pontos fortes e oportunidades para melhoria, aumentando a produtividade e a competitividade.
Empresas como a Companhia Energética do Ceará (Coelce), finalista do Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ) em 2010, são prova de que utilização do MEG a implantação do programa de excelência em gestão gera resultados. Usuária do Modelo desde 2007 e adepta do programa há cerca de três anos, a Coelce aposta nessas iniciativas para avaliar e desenvolver o seu próprio sistema de gestão, que tem como norteador os 11 Fundamentos da Excelência.

Considerado pela Coelce sinônimo de competitividade e sobrevivência, o MEG tem ajudado a empresa a analisar suas práticas, propor oportunidades de melhoria e buscar um patamar cada vez mais alto de gestão, a fim de se preparar para atuar frente à concorrência e para a possibilidade de novos negócios. “Estamos trabalhando com um time estratégico do MEG que, junto com a área de Qualidade da Gestão, será responsável por implementar as oportunidades de melhoria recebidas do relatório de avaliação, bem como as que foram identificadas durante a redação do relatório e a visita dos examinadores do PNQ. É nossa tarefa também envolver os gestores nesse processo, pois acreditamos que uma liderança forte e comprometida envolve e fortalece a sua equipe”, afirma o presidente da Coelce, Abel Rochinha.

Mas assim como o PNQ reconhece os resultados obtidos por empresas como a Coelce, outras iniciativas de reconhecimento também reforçam os ganhos conquistados pelas organizações preocupadas com a qualidade da gestão: 30% das filiadas à FNQ estão entre as Maiores e Melhores de 2009 da revista Exame. A abrangência da aplicação do MEG é outra perspectiva de recomendação: mais de 55 mil autoavaliações foram realizadas por Micro e Pequenas Empresas nos últimos três anos.

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