As empresas brasileiras gastam 3% do seu faturamento bruto em consertos e reparos, enquanto a média mundial não ultrapassa 0,1%.
Embora ocupe o sétimo lugar entre os maiores produtores mundiais, o parque industrial brasileiro caracteriza-se pela inadequação aos padrões internacionais. Apenas 10% das empresas nacionais produzem de acordo com os níveis de qualidade exigidos no exterior.
Enquanto 90% das empresas brasileiras medem seus refugos e reparos por percentual (parte por 100), as empresas de padrão mundial medem parte por milhão.
Modelos ultrapassados de Gestão, técnicas de produção ineficiente e Planejamento inconsistente da qualidade são apontados como os maiores responsáveis pelas taxas negativas de crescimento registradas hoje no diversos segmentos empresáriais.
Somados, os numeros apresentados pelas empresas traçam um quadro preciso das dificuldades a serem encontradas para ingressar no mercado competitivo. Revelam ainda que há um único caminho para as empresas superarem seu crescimento e desenvolvimento: investír na qualidade.
Como fazer isto?
- Melhorar o aproveitamento da capacidade instalada.
- Eliminar desperdícios.
- Incorporar no dia-a-dia os conceitos da qualidade e produtividade.
- Investir em recursos humanos.
- Reduzir tempo e custo das etapas de produção.
- Definir claramente os processos comerciais, industriais, financeiros e qualidade
- Definir as responsabilidades e autoridades as pessoas responsáveis pelo processo.
- Normatizar os procedimentos operacionais e administrativos.
- Criar metas e tomar ações
- Medir e controlar resultados
A cada procedimento acima citado é um passo para a qualidade. A dificuldade para realizar estes procedimentos está na capacidade das empresas absorverem as mudanças a serem impostas e as metas à serem atingidas.
Se isso não for dificuldade o sucesso para crescimento e desenvolvimento será inevitável..
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